
Você não está sozinho!
Talvez você esteja cansado. Triste. Ansioso. Confuso.
Talvez acorde com um aperto no peito, sem saber por quê. Ou tenha perdido o prazer em coisas que antes amava.
Talvez ninguém perceba o que você sente. Ou pior: talvez digam que é “frescura”, “drama” ou “falta de força de vontade”.
Se esse for o seu caso, quero te dizer algo muito importante: o que você sente é real. E tem tratamento.
Sou psiquiatra em Belo Horizonte, e escolhi essa especialidade porque acredito no poder que ela tem de mudar vidas. De verdade.
Como é a formação do psiquiatra no Brasil?
A formação de um psiquiatra no Brasil é longa, exigente e reflete a complexidade da especialidade. Para se tornar um psiquiatra, é necessário, no mínimo, 9 anos de formação após o início da graduação em Medicina. Esse tempo de dedicação permite que o profissional tenha a experiência e o conhecimento necessários para lidar com as complexidades da saúde mental.

1. Graduação em Medicina
O primeiro passo para se tornar um psiquiatra é concluir a graduação em Medicina, que dura, em média, 6 anos. Durante esse período, o estudante aprende os fundamentos da medicina geral, como anatomia, fisiologia, farmacologia e diagnóstico de doenças. Embora a psiquiatria seja apenas uma das disciplinas abordadas no curso, ela começa a ser introduzida, preparando os futuros médicos para compreender os aspectos básicos da saúde mental.
2. Residência Médica em Psiquiatria
Após concluir a graduação, o médico deve ingressar em um programa de residência médica em psiquiatria, que dura 3 anos. Essa etapa é fundamental para a formação do psiquiatra. Durante a residência, o médico recebe treinamento intensivo, tanto prático quanto teórico, em hospitais e clínicas psiquiátricas. Ele aprende a lidar com casos reais de transtornos mentais, desenvolvendo habilidades para diagnosticar e tratar uma variedade de condições psiquiátricas.
A residência médica em psiquiatria inclui aprendizado sobre psicoterapia, farmacoterapia (uso de medicamentos), avaliação e diagnóstico de transtornos psiquiátricos e manejo de emergências psiquiátricas.
Além disso, a residência proporciona a oportunidade de trabalhar em equipe, com outros profissionais da saúde, como psicólogos e enfermeiros, reforçando a importância do trabalho colaborativo no cuidado ao paciente.
3. Aperfeiçoamento e atualização
Após a residência, muitos psiquiatras continuam sua formação com cursos de aperfeiçoamento e pós-graduação, buscando se manter atualizados com as últimas inovações científicas, novos tratamentos e medicamentos emergentes. A psiquiatria está em constante evolução, e é essencial que o profissional acompanhe as mudanças para oferecer o melhor cuidado.
Além disso, os psiquiatras devem participar de programas de educação continuada, o que garante que os profissionais estejam sempre atualizados e preparados para lidar com os desafios da saúde mental.
4. Supervisão e experiência prática
A prática clínica supervisionada durante a residência é um dos pilares da formação do psiquiatra. Durante esse período, o residente trata pacientes sob a supervisão de médicos experientes, garantindo a qualidade do atendimento e a segurança do paciente.
Essa formação prática e supervisionada assegura que o psiquiatra desenvolva uma visão abrangente dos transtornos mentais, capacitando-o a proporcionar tratamentos eficazes, sempre com uma abordagem humanizada.
Portanto, para se tornar um psiquiatra qualificado no Brasil, são, no mínimo, 9 anos de formação, entre graduação e residência, além de atualização contínua. Esse tempo é essencial para garantir que o psiquiatra tenha o conhecimento técnico e a experiência necessária para oferecer o melhor cuidado à saúde mental dos pacientes.
Quem sou eu?
Sou Dr. William Alves, médico formado pela Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG), uma das instituições de excelência mais prestigiadas do Brasil. Minha jornada na medicina teve início com uma formação sólida, que incluiu a residência médica no renomado Hospital das Clínicas da UFMG.
Durante minha residência, tive a oportunidade de trabalhar com pacientes de alta complexidade e casos desafiadores, o que me proporcionou um aprendizado intensivo e me preparou para lidar com as mais diversas condições de saúde mental.
Tenho uma experiência extensa no tratamento de transtornos mentais, sendo minha prioridade manter o rigor técnico enquanto ofereço um cuidado humanizado, com escuta ativa e empatia. Acredito que cada paciente é único e, por isso, busco um tratamento personalizado, que leve em consideração as necessidades e os desafios específicos de cada pessoa.
Atualmente, sou também neurocientista e estou em pleno mestrado no programa de Neurociências da UFMG, onde minha pesquisa foca no transtorno bipolar, um dos mais complexos transtornos psiquiátricos. Através da minha formação acadêmica e da pesquisa científica, busco sempre oferecer o tratamento mais inovador e eficaz aos meus pacientes.
Além disso, tenho uma pós-graduação em Urgências e Emergências Pediátricas pelo Hospital Israelita Albert Einstein, o que me trouxe uma visão integral e aprofundada da saúde.
Para continuar me aprimorando e oferecendo o melhor cuidado, estou cursando uma nova pós-graduação em Psiquiatria da Infância e Adolescência, área fundamental para a compreensão e o tratamento de transtornos mentais em crianças e adolescentes.
Minha paixão pela medicina e pelo ensino me levou a ser preceptor do curso de Medicina da Universidade Estadual de Minas Gerais (UEMG), onde compartilho meus conhecimentos com a próxima geração de médicos.
Minha formação contínua e meu compromisso com o aprimoramento constante me permitem fornecer um atendimento psiquiátrico de qualidade, alinhado às mais recentes descobertas científicas e sempre com uma abordagem humanizada. Estou aqui para ajudá-lo a superar os desafios da saúde mental e, juntos, trabalharmos para sua recuperação e bem-estar.
O que faz um psiquiatra?
Muita gente ainda confunde o papel do psiquiatra com o de outras áreas. A verdade é que a psiquiatria é uma área médica que cuida da mente, do cérebro e das emoções.
O psiquiatra é o médico especializado em compreender e tratar transtornos mentais, emocionais e comportamentais.
Assim como o cardiologista cuida do coração e o ortopedista cuida dos ossos e articulações, o psiquiatra cuida da saúde da mente!
Transtornos tratados pelo Psiquiatra
A psiquiatria é uma especialidade que lida com uma variedade de transtornos mentais e emocionais. Muitos desses transtornos são amplamente buscados por pacientes e, com o tratamento adequado, é possível melhorar a qualidade de vida e aliviar o sofrimento. Abaixo, você encontrará uma lista de transtornos comuns tratados pelos psiquiatras, incluindo os mais frequentemente buscados.
1. Transtornos de Ansiedade
Os transtornos de ansiedade são muito comuns e incluem condições como:
- Transtorno de Ansiedade Generalizada (TAG): Preocupações excessivas com o futuro e as situações cotidianas.
- Transtorno do Pânico: Crises intensas de medo e desconforto.
- Fobias Específicas: Medos irracionais de objetos ou situações específicas.
- Transtorno de Ansiedade Social: Medo de ser julgado em situações sociais.
O tratamento desses transtornos pode envolver psicoterapia, medicamentos ou uma combinação de ambos.
2. Depressão
A depressão é um transtorno do humor caracterizado por sentimentos persistentes de tristeza, falta de interesse nas atividades diárias, alterações no sono e no apetite, entre outros sintomas. É um dos transtornos mais procurados e trata-se de uma condição que pode ser tratada com antidepressivos e terapias como a psicoterapia.
3. Transtorno Bipolar
O transtorno bipolar envolve flutuações extremas de humor, que alternam entre episódios de euforia (mania ou hipomania) e tristeza profunda (depressão). O tratamento é focado em estabilizar o humor, geralmente com medicações estabilizadoras de humor e psicoterapia.
4. Transtornos Obsessivo-Compulsivos (TOC)
O TOC envolve obsessões (pensamentos intrusivos) e compulsões (comportamentos repetitivos). Pacientes podem realizar rituais como lavar as mãos repetidamente ou verificar várias vezes se a porta está trancada. O tratamento pode incluir medicamentos e terapia cognitivo-comportamental.
5. Esquizofrenia
A esquizofrenia é um transtorno psicótico grave, caracterizado por alucinações e delírios. O tratamento geralmente inclui medicamentos antipsicóticos e terapias de apoio.
6. Transtorno de Déficit de Atenção e Hiperatividade (TDAH)
O TDAH é caracterizado por dificuldade em manter a atenção, impulsividade e, às vezes, hiperatividade. Embora comumente diagnosticado em crianças, o TDAH também pode afetar adultos, e o tratamento pode envolver medicação e terapia comportamental.
7. Transtornos Alimentares
Transtornos como anorexia nervosa, bulimia nervosa e compulsão alimentar são tratados por psiquiatras devido à relação estreita com questões emocionais e psicológicas. O tratamento envolve acompanhamento psiquiátrico, psicológico e nutricional.
8. Transtornos do Sono
Os transtornos do sono, como insônia, apneia do sono e narcolepsia, têm forte impacto na saúde mental e podem agravar condições como a ansiedade e a depressão. O tratamento pode incluir terapias comportamentais, medicamentos e ajustes no estilo de vida.
9. Abuso de Substâncias e Dependência
O abuso de substâncias, como álcool, drogas ilícitas e medicamentos, é uma questão de saúde pública crescente. O tratamento envolve desintoxicação, reabilitação e acompanhamento psiquiátrico, com foco na recuperação e prevenção de recaídas.
10. Transtorno de Compulsão por Jogos
O transtorno de compulsão por jogos, também conhecido como dependência de jogos, é caracterizado pelo desejo irresistível de jogar, muitas vezes em detrimento de outras responsabilidades e relacionamentos.
Esse transtorno é mais comum com o crescimento do jogo online e das apostas, afetando principalmente jovens e adultos. O tratamento geralmente envolve terapia comportamental, com foco no controle do impulso e no restabelecimento do equilíbrio na vida do paciente.
11. Transtorno do Espectro Autista (TEA)
O Transtorno do Espectro Autista (TEA) é uma condição neurobiológica que afeta a interação social, a comunicação e os comportamentos do indivíduo. O TEA é identificado precocemente, mas os tratamentos continuam ao longo da vida do paciente.
A psiquiatria trata aspectos emocionais e comportamentais, colaborando com uma equipe multidisciplinar para um acompanhamento integral.
O tratamento pode incluir terapias de desenvolvimento e, em alguns casos, o uso de medicamentos para ajudar a controlar os sintomas.
12. Transtornos de Personalidade
Os transtornos de personalidade incluem condições como o transtorno de personalidade borderline, o transtorno de personalidade antissocial e o transtorno de personalidade narcisista. Esses transtornos afetam profundamente a forma como o paciente lida com emoções e relacionamentos.
O tratamento é centrado em psicoterapia e, em alguns casos, medicamentos para controlar sintomas de ansiedade ou depressão.
Esses são alguns dos transtornos mais comuns tratados por um psiquiatra. Muitos deles têm impacto significativo na vida do paciente, mas com o tratamento adequado, é possível melhorar a qualidade de vida e proporcionar alívio. Se você está enfrentando algum desses problemas, busque ajuda de um profissional qualificado. O tratamento psiquiátrico pode ser transformador, ajudando a retomar o controle e o bem-estar.
O sofrimento silencioso
Muitas pessoas sofrem em silêncio por anos.
Por medo.
Por vergonha.
Por falta de informação sobre o que um psiquiatra pode fazer por elas.
E o problema é que, quando deixamos o sofrimento se acumular, ele vai dominando a rotina, os relacionamentos, o trabalho, o corpo.
Com o tempo, a ansiedade vira crise. A tristeza vira apatia. O medo vira isolamento.
Mas não precisa ser assim.
Procurar um psiquiatra é um ato de coragem
Buscar ajuda psiquiátrica é, muitas vezes, o primeiro passo para retomar o controle da própria vida.
É um ato de coragem. De autocuidado. De amor próprio.
Na consulta, você encontra um espaço seguro. Sem julgamentos. Sem rótulos. Sem pressa.
O papel do psiquiatra é te ouvir, compreender e propor caminhos possíveis.
Podemos usar medicamentos, quando necessário. Mas o tratamento psiquiátrico vai muito além disso. Inclui escuta, acolhimento, estratégias de manejo e uma abordagem personalizada para cada caso.
Quando procurar um psiquiatra?
Se você está em dúvida sobre quando procurar um psiquiatra, aqui vão alguns sinais importantes:
- Tristeza profunda ou persistente
- Ansiedade constante
- Crises de pânico
- Dificuldade para dormir
- Alterações de apetite ou peso
- Falta de prazer nas atividades
- Irritabilidade frequente
- Pensamentos negativos ou obsessivos
- Medos que atrapalham sua rotina
- Traumas não resolvidos
Se você se reconhece em algum desses pontos, um psiquiatra pode te ajudar a entender e tratar o que está acontecendo.
A mente também adoece — e pode se curar
Se você sente dor no corpo, procura um médico. E quando a dor é na alma?
Muitas vezes ignoramos. Esperamos “passar”. Mas não passa.
O psiquiatra é o profissional preparado para cuidar dessa dor “invisível”. Ele entende que mente e corpo estão profundamente conectados — e que, com cuidado, a saúde mental pode ser restaurada.
Psiquiatra não é só remédio!!!
Existe um mito de que ir ao psiquiatra é sinônimo de sair com uma receita.
Isso não é verdade.
O tratamento com um psiquiatra envolve muito mais do que medicação. Inclui escuta, análise da história de vida, apoio psicossocial, orientações práticas e, quando necessário, o uso responsável de medicamentos.
O foco é tratar o sofrimento de forma ampla, respeitando a individualidade de cada paciente.
Preconceito atrasa o cuidado
Muitas pessoas deixam de procurar um psiquiatra por medo do julgamento.
Acham que é “fraqueza”. Que “dá pra aguentar”. Ou que “isso vai passar”.
Mas o tempo não cura tudo.
Buscar ajuda psiquiátrica não é sinal de fraqueza. É sinal de maturidade e de desejo real por transformação.
A força de quem decide se cuidar
Pessoas que decidem procurar um psiquiatra mostram força.
Já acompanhei pacientes que chegaram destruídos por dentro — e que, com o tempo, reconquistaram a autoestima, o sono, os relacionamentos, a alegria de viver.
O tratamento psiquiátrico transforma. Resgata. Liberta.
Como é a primeira consulta com um psiquiatra?
Se você nunca passou por um psiquiatra, é natural ter dúvidas.
Na primeira consulta, conversamos com calma. Escuto sua história, seus sintomas, seus medos. Não há pressa nem julgamentos.
O objetivo do psiquiatra é compreender, acolher e propor um plano de cuidado.
Você participa de todas as decisões. E sai com mais clareza sobre o que está acontecendo e por onde começar.
Preciso ir primeiro ao psicólogo antes de ir ao psiquiatra? Qual a diferença entre os dois?
Essa é uma dúvida muito comum entre quem está em busca de ajuda para a saúde mental.
A resposta é que não há uma regra fixa sobre a ordem das consultas, pois isso depende de cada caso. Algumas pessoas se sentem mais à vontade iniciando com a psicoterapia, enquanto outras buscam o apoio de um psiquiatra logo de início. Ambos os profissionais desempenham papéis fundamentais, e, muitas vezes, o tratamento mais eficaz ocorre com a combinação de ambos.
Diferença entre psicólogo e psiquiatra
O psicólogo é um profissional especializado no processo terapêutico. Ele trabalha com você para entender e lidar com suas emoções, comportamentos e questões internas. O psicólogo utiliza técnicas como a psicoterapia para ajudar a promover mudanças nos padrões de pensamento e comportamento.
O psiquiatra, por outro lado, é um médico especializado na saúde mental. Ele avalia a saúde do cérebro e da mente, identifica transtornos mentais, faz diagnósticos e, quando necessário, prescreve tratamentos, incluindo medicamentos. O psiquiatra pode, também, realizar psicoterapias em alguns casos, mas seu foco principal é a análise médica e a utilização de abordagens terapêuticas que envolvem intervenções clínicas.
Trabalhando juntos em prol do seu bem-estar
Apesar das diferenças entre as duas profissões, psicólogos e psiquiatras frequentemente trabalham em equipe, sempre com o foco no melhor tratamento possível para o paciente.
Na prática, isso significa que, muitas vezes, o psiquiatra e o psicólogo podem se complementar no tratamento de um transtorno mental. O psiquiatra pode prescrever medicamentos, quando necessário, enquanto o psicólogo pode ajudar a entender as raízes emocionais e comportamentais do sofrimento, oferecendo suporte contínuo ao longo do tratamento.
Essa abordagem conjunta permite que você receba o melhor de cada especialidade, com estratégias que vão além da medicação, como intervenções terapêuticas que ajudam a lidar com os sentimentos e pensamentos mais profundos.
O trabalho em equipe é essencial, pois cada paciente é único, e o tratamento deve ser adaptado para atender às suas necessidades específicas. Meu compromisso como psiquiatra é sempre procurar o melhor caminho para que você, com o apoio necessário, possa superar o sofrimento e alcançar uma vida mais equilibrada e satisfatória.
Psiquiatra em Belo Horizonte — atendimento humano, acessível e sem fronteiras
Apesar de estar fisicamente em Belo Horizonte, atendo pacientes de todo o Brasil e também do exterior, graças à telemedicina.
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Se esse texto fez sentido pra você, talvez seja hora de buscar ajuda profissional.
Agende sua consulta com um psiquiatra de confiança!
Você merece leveza. Clareza. Paz.
E tudo isso começa com um passo: procurar um psiquiatra que realmente te escute.
Você não precisa enfrentar tudo sozinho.
Estou aqui para lhe ajudar!
Dr. William Alves
Médico Psiquiatra CRMMG 80.238/RQE 65.644 – Hospital das Clínicas das UFMG
Mestrando em Neurociências UFMG
Atendimento humanizado presencial, em Belo Horizonte, e via Telemedicina para todo o Brasil e exterior!
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